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A ministra da Saúde, Ayesha Verrall, disse que é importante remover "vapes o mais longe possível da mente e do alcance das crianças", já que o país pretende criar uma geração livre de fumo até 2025.
O governo da Nova Zelândia anunciou na terça-feira novas medidas para reduzir o hábito de vaporizar entre os jovens, à medida que avança para criar uma "geração livre de fumo".
A ministra da Saúde, Ayesha Verrall, disse que eles querem "vapes o mais longe possível da mente e do alcance de crianças e jovens".
Novas lojas de vape teriam que estar a pelo menos 300 metros (328 jardas) de escolas e vapes exigirão uma mudança na marca.
Sabores atraentes como "algodão doce" não serão mais permitidos nas embalagens. Cigarros eletrônicos descartáveis, preferidos pelos jovens, serão proibidos.
Todos os vapes vendidos no país precisarão de baterias removíveis ou substituíveis.
As mudanças devem ocorrer a partir de agosto.
Verrall disse: "Estamos criando um futuro em que os produtos de tabaco não são mais viciantes, atraentes ou prontamente disponíveis, e o mesmo deve se aplicar ao vaping".
"A taxa de tabagismo na Nova Zelândia é metade da taxa de 10 anos atrás, com o número de pessoas fumando caindo em 56.000 no ano passado", disse ela.
A Nova Zelândia proibiu em dezembro a venda de produtos de tabaco para qualquer pessoa nascida a partir de janeiro de 2009, efetivamente colocando um limite no uso de tabaco para as gerações futuras.
Quem descumprir a regra terá que pagar uma multa pesada. O país já proíbe a venda de produtos derivados do tabaco para menores de 18 anos.
Wellington pretende criar uma "geração livre de fumo" até 2025.
A Austrália reprimiu no mês passado o uso de vapes, com o ministro da saúde dizendo que era para garantir que os vapes pudessem oferecer às pessoas uma maneira de parar de fumar e não levá-las a fumar.
rm/kb (Reuters, AP)